No próximo dia 08/03 será comemorado o "Dia Internacional da Mulher". Esta data foi criada para homenagear as 129 operárias que morreram queimadas em uma fábrica de tecidos quando a polícia tentava conter uma manifestaçã contra a jornada de trabalho extensa, que era de 14 horas/dia e também contra a perda do direito à licensa maternidade. Isto aconteceu no dia 08/03/1857, em Nova York, nos Estados Unidos da América.
Ao longo dos anos a mulher vem ocupando espaço em todas as esferas, inclusive política. Já provou sua competência, mas a discriminação ainda continua. E na religião?
No passado, filósofos como Zaratustra e Aristóteles, o Alcorão (o livro sagrado do Islamismo), o Manu (o livro sagrado da Índia) e o Antigo Testamento deixam em seus textos um legado a respeito da mulher, ora de preconceito e subjulgação, ora de exaltação.
Esses textos ainda hoje norteiam a conduta de milhares de pessoas em todo o mundo, pois são sagrados e, em tese, representam a palavra de grandes mestres.
Em toda a Bíblia há menção de mulheres de estirpe de Eva, Sara, Rebeca, Ana, Débora, Ester, Rute, Maria, Lídia, Dorcas, Priscila e tantas outras anônimas; tanto no Antigo como no Novo Testamento. E sempre Deus, O Criador, e Jesus Cristo, O Salvador, dignificando, honrando e reconhecendo o verdadeiro lugar da mulher, em sua contribuição na construção de um mundo mais amoroso, justo e fraterno. Inclusive destaco o papel de suma importância de uma mulher, Maria, que se coloca inteiramente à mercê de Deus para ajudar na obra de redenção dos homens (Lucas 1.26 a 38).
Pr. Sérgio Eustáquio Moreira
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