Igreja Presbiteriana no Castelo

Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes. Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres. Traze-nos outra vez, ó Senhor, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos. (Salmos 126:1-6) O Salmo 126 faz parte dos “Salmos de “Romagem”; “Cânticos dos Degraus”, que eram decorados e cantados durante as peregrinações a Jerusalém em ocasiões das Festas Religiosas; este salmo em especial celebra a vitória da restauração do povo de Deus , depois do cativeiro em Babilônia.  ALEGRIA DE LIBERTAÇÃO (1-3) O salmista se lembra dos poderosos feitos de Deus na libertação e restauração de Seu povo , que ficou preso por 70 anos na Babi

  Mutualidade é um termo da língua portuguesa para descrever o dever que cada crente tem para com o outro , enquanto membro da família de Deus. Mutualidade origina-se da expressão bíblica uns para com os outros (Rm 12.5). Dos trinta e seis mandamentos mútuos existentes no Novo Testamento, destacaremos vinte e cinco (25) mandamentos, conforme uma divisão proposta por Lowell Bailey : • Amem-se uns aos outros (Rm 12.10) • Aceitem-se uns aos outros (Rm 15.7) • Saúdem-se uns aos outros (2 Co 13.12) • Cuidai uns dos outros (1 Co 12.25) • Sujeitem-se uns aos outros (Ef 5.21 -22) • Suportem-se uns aos outros (Cl 3.13) • Não tenham inveja uns dos outros (Gl 5.26) • Deixem de julgar uns aos outros (Rm 14.13) • Não se queixem uns dos outros (Tg 5.9) • Não falem mal uns dos outros (Tg 4.11) • Não mordam e devorem uns aos outros (Gl 5.15) • Não provoquem uns aos outros (Gl 5.26) • Não mintam uns aos outros (Cl 3.9) • Confessem os seus pecados uns aos outros (Tg 5.16) •

“ Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus ”  ( Fp 2.5) Jesus teve a mente mais abrangente que este mundo já conheceu. Suas convicções eram tão fortes, tão inabaláveis, que Ele não teve medo de se misturar com nenhum grupo, seguro no conhecimento de que não seria contaminado ou influenciado . O medo nos torna incapazes de dar voz a nossas convicções ou de escutar as dos outros – medo da rejeição, medo de que nossas crenças sejam atacadas, medo de que nossa fé possa ser abalada. Se é esse o caso, talvez precisemos examinar o quanto nossas convicções são realmente profundas. Jesus não teve esse tipo de medo , nenhuma necessidade de colocar cercas a Sua volta para se proteger dos outros. Ele sabia a diferença entre benevolência e comprometimento, e nós faríamos bem se seguíssemos Seu exemplo. Somente Jesus é “... o caminho, a verdade e a vida;... ” – João 14.6 . Nunca perca a confiança na verdade do Evangelho ! Mas – como Jesus – que você possa sempre falar “... a verda

"Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face. Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte. Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim. Contudo o Senhor mandará a sua misericórdia de dia, e de noite a sua canção estará comigo, uma oraç