Algumas situações adversas de influência maléfica
ameaçam o testemunho cristão e o Evangelho de Cristo. A corrupção é uma delas.
Esta prática, que está se tornando muito comum no Brasil, com grande risco de
se tornar em uma “cultura”; pode perverter, desviar, adulterar e subornar o
poder.
O que é pior? O poder nas mãos de um corrupto ou um
corrupto no poder? O poder corrompe ou o corrupto corrompe o poder? O poder
pode ser um instrumento de domínio do mal, utilizado para este fim por que se
deixou corromper. Nesta questão, prevalece não o poder em si, mas quem faz uso dele
e como o faz.
Poder significa força, domínio e autoridade. O poder
de Deus declara sua vitória sobre a morte, a maldade e o domínio do mal pela
soberania e supremacia do reino divino. O Evangelho “é o poder de Deus para a salvação.”
Não são poucos os que se deixam corromper em busca do
poder financeiro, aquisitivo, político e institucional com intentos malignos. A
má fé imprime um outro significado que deforma o Evangelho e desvia a atenção
do pecador da cruz de Cristo: a busca pelo poder sobre as pessoas e sobre tudo
o que se pode comprar, manipular e subornar. Este poder é para a perdição e não
para a salvação. “Como fonte
contaminada... assim é o justo que fraqueja diante do ímpio.” – Pv 26.25.
Pr. Sérgio
Eustáquio Moreira
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